Além de fortalecerem a cognição, os neurogames podem ajudar a melhorar a capacidade funcional de pessoas idosas com comprometimento cognitivo leve. É o que aponta um estudo conduzido por pesquisadores brasileiros e publicado na revista GeroScience em janeiro deste ano.
Os neurogames, também chamados de treinamentos cognitivos digitais, são atividades mentais planejadas para estimular e aprimorar diversas funções do cérebro, como memória, atenção, raciocínio e resolução de problemas. “Os exercícios são baseados em princípios de neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se aperfeiçoar e melhorar suas funções”, explica Rogério Panizzutti, professor do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autor sênior da pesquisa.
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